Monitorização neurointensiva. Será que você precisa saber disso?

Paciente com injuria cerebral aparece o tempo todo. E você já percebeu o quanto somos limitados?

Não tô falando só do Brasil, tô falando do mundo!

Vamos para algumas observações importantes:

  • Só vale a pena monitorizar se você conseguir intervir de forma rápida e efetiva. Ou seja, se você estiver em um ambiente SEM recurso para intervenção, talvez o mais fundamental seja manter esse cérebro desligado (polêmico isso) e extremamente atento ao manejo dos precursores de lesão secundária.

  • A não ser que você esteja em um lugar especializado, sua maior preocupação de aprendizado deve ser no manejo dos fatores de lesões secundárias. Isso você consegue fazer em qualquer lugar que você estiver.

  • Paciente neurocritico é extremamente grave, você tem que entender que precisará mudar toda a dinâmica do seu plantão e da sua equipe para que possamos identificar o mais rápido possível os potenciais problemas e intervir rapidamente.

Bem, essas são algumas reflexões importantes que esse artigo me fez pensar.

Agora se você quiser aprender a manejar paciente neurocrítico nos ambientes mais inóspitos da medicina brasileira e entender como proteger seu paciente de lesões secundárias, clica no link e assina a plataforma MDplus.

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