Terapia_inotrópica_en_pacientes_con_insuficiencia_cardíaca_avanzada.pdf (587,2,KB)
Faz sentido em pacientes com ICC avançada a terapia inotrópica?
Eu gostei demais desse artigo principalmente porque no fim das contas, quando a gente lê, por mais que ele explique um monte de coisas legais, minha conclusão é que diante de um paciente com ICC avançada só faz sentido usar inotrópico por conta de duas situações:
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Paciente na fila de transplante.
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Manejo dos sintomas.
Mas é aqui que vejo uma oportunidade de melhoria…
Pois devemos controlar os sintomas sim, mas nesse caso o paciente precisa ter plena consciência disso. O que quero dizer e o artigo disse, é que só faz sentindo se eu estiver desenvolvendo o processo de cuidados paliativos em paralelo. Se a motivação para controle de sintomas for dar qualidade de vida para um paciente que tem (terá) pleno entendimento da patologia e do seu prognostico.
Honestamente, na minha prática clínica vejo muito pouco isso acontecer.
Não sou cardiologista, gostaria demais que algum aqui no grupo emitisse uma opinião sobre o assunto, mas essa foi minha perspectiva confirmada após ler esse belo artigo.
Alguém tem opinião ou vivência diferente?
Manda ai nos comentários.