Prevention of Central Line–Associated Bloodstream Infections.pdf (892,2,KB)
Esse artigo é excelente, pratico, bem elucidativo.
Porém, pra mim, falta nele argumentações sobre a principal forma de previnir infecção de cateter, que é justamente a não utilização de cateter.
Parece óbvio, mas nesse tempo todo de estrada ainda vejo muita gente, muitos serviços de qualidade não darem a devida intensidade para todo o processo de indicação e principalmente de retirada dos dispositivos.
Além disso, muito coisa mudou na terapia intensiva nos últimos anos como por exemplo:
- Uso de DVA em acesso periferico
- Incremento de via oral para medicações
- monitorização hemodinamica não invasiva (US)
- acesso venoso periférico guiado por US
- uso de PICC
- cuidados paliativos e via subcutânea.
Entre várias outras questões que fazem com que tenhamos que repensar as indicações de punção e de manutenção do acesso venoso…
Fez sentido para você?
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Bora pra cima.